Apesar do hospital ser considerado pela Sesap como uma das melhores unidades da Rede Estadual, no se refere à estrutura física e conservação, vinha descumprindo a legislação que norteia os preceitos da universalidade e equidade, que garante assistência à saúde gratuita para a população.
Tema de várias audiências com o Ministério Público, o hospital que vinha sendo administrado pela Fundação Padre João Maria, entidade da Diocese de Caicó, funcionava com dupla porta de entrada. Ou seja, a mesma estrutura física que recebe pacientes do SUS também recebe o privado (convênios e particular), fato que foi observado durante auditoria realizada pela atual gestão da Sesap e motivou o início das investigações.
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