Logo as esposas dos agricultores começaram a se profissionalizar, com isso, os maridos também tiveram que aumentar a produção e fazer curso de aprimoramento nos quintais produtivos e nos sítios. Com ajuda do Governo do Estado e do Banco Mundial os agricultores conseguiram construir o prédio que abriga a mini fábrica, adquiriram máquinas e certificação. Hoje comercializam 10 sabores de polpa de fruta: Goiaba, acerola, manga, caju, cajá, graviola, maracujá, Umbu do Sertão, mamão, tamarindo.
Vendemos para pequenos estabelecimentos, para o PNAE, IFRN, Compra direta, participamos de editais. Atualmente temos 5 mulheres esposas de agricultoras trabalhando na associação, na safra de fruta da estação a quantidade aumenta para 10 mulheres. A renda do agricultor familiar aqui é em média R$ 30 mil/ano. A realidade mudou hoje a economia do município cresceu a fábrica está pequena. Teve uma vez que nossa máquina quebrou e não tínhamos dinheiro para consertar, fizemos uma reunião e os produtores se cotizaram e nos emprestaram o dinheiro, conta Iris.
Elas participam do edital 02 de economia solidária e pretendem adquirir uma despolpadeira de manga, uma nova câmera fria, além de outros equipamentos para modernização da mini fábrica de polpas.