domingo, 3 de maio de 2015

Bernardinho paga tratamento de menina e se emociona ao vê-la andar

Bernardinho e Katilane (Foto: Reprodução TV Globo)

Bernardinho e Katilane (Foto: Reprodução TV Globo)

O Esporte Espetacular traz para você o emocionante encontro entre Bernardinho e a menina Katilane Bezerra. O Brasil conheceu a simpática baianinha em 2011 quando Tande a encontrou no interior da Bahia durante uma reportagem para o programa. Com má formação nos dois pés, a menina não conseguia andar, mas ainda assim jogava vôlei, sentada, em um núcleo do projeto Viva Vôlei. Impressionado com a força de vontade e o espírito otimista da menina, que dizia apenas querer ser livre para andar sozinha, Bernardinho passou a ajudar financeiramente no tratamento e nas operações dela. Quatro anos depois, ele finalmente conheceu a menina de nove anos, se emocionou, e na hora crucial da final, dedicou o título a pequena Katilane. 

Bernardinho ajudou a família da menina, custeando a estadia em Pernambuco e o tratamento no Instituto de Medicina Integral do Recife, com os médicos Gutemberg Cruz e Claudio Marques. O objetivo era corrigir a má formação nas pernas de Katilane e fazê-la ficar de pé. Durante esse período, ela operou as duas pernas e precisou colocar fixadores externos e conjuntos de pinos metálicos presos aos ossos. Posteriormente, usou gesso, fez muita fisioterapia e colocou botas de plástico para ajudar na sustentação. Tudo isso sem nunca ter visto de perto seu benfeitor, o técnico da seleção masculina de vôlei. O momento chegou durante a semana da final da Superliga Feminina, em que o Rio de Janeiro, comandado por Bernardinho, superou o Osasco e se sagrou campeão. 

Na véspera da final, Katilane chegou à arena da Barra, no Rio de Janeiro, ansiosa para encontrar Bernardinho. Mas afinal Katilane o que você quer falar para ele quando encontrá-lo? 

- Vou falar que eu amo muito ele e vou agradecer por tudo o que ele fez por mim, e a todas as pessoas que me ajudaram! - disse Katilane.

Os olhinhos brilharam quando ela entrou na arena onde aconteceria a final da Superliga feminina.

- Nunca tinha visto uma quadra de vôlei tão de perto - contou a menina. 


Na hora do encontro, muita emoção e um abraço apertado entre Katilene e Bernardinho. Depois a menina baiana conheceu Fabi, Fofão e as outras jogadoras e pode dizer agora que conseguiu emocionar o técnico Bernardinho. 
Acostumado a enfrentar lutas na quadra e ter reações explosivas, ele derreteu o coração com essa nova amizade.

Bernardinho e Katilane (Foto: Monica Ramos)
Quando vi uma resposta da Kailane dizendo que queria apenas ser livre...e poder andar. A gente tem a liberdade de fazer as coisas respeitando as normas do convívio, mas a gente não sabe fazer um bom uso disso, ou não valoriza da forma que a gente deveria. Mas o que realmente importa? As verdadeiras lutas e guerras que realmente tem mais significado. Isso é uma lição para todos nós, quando a gente se lamenta por coisas pequenas – conta Bernardinho.




O olhar de Katilane era de puro encantamento. Mal sabia ela que teria uma participação muito importante na final do sai seguinte. Na preleção para as jogadores na noite anterior ao jogo Bernardinho mostrou a reportagem com Tande e Katilane para as jogadoras, que ficaram emocionadas e entraram em quadra inspiradas pela força da menina e ganharam o título.

Fonte: Esporte Espetacular

Sistema Único de Saúde



Para conseguir uma doação de cadeira de rodas motorizada pelo SUS é necessário:

1°- Ir ao posto de saúde do SUS

2°- Pedir ao médico uma receita determinando a necessidade de ter a cadeira motorizada para livre locomoção,

3°- Com a receita em mãos procure a assistente social do posto de saúde para que ela faça o encaminhamento do pedido de doação de acordo com a lei abaixo apenas essa receita basta, pois de acordo com a constituição a prescrição médica não pode ser descumprida pelo governo.

LEI:
COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS ESPECIAIS-OPM
1-MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA Nº 116, DE 9 DE SETEMBRO DE 1993 DO 176, DE 15/9/93

O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições e,considerando a integralidade da assistência, estabelecida na Constituição Federal e na Lei Orgânica de Saúde (Lei nº 8.080 de 16.09.90);

Considerando que o atendimento integral à saúde é um direito da cidadania e abrange a atenção primária, secundária e terciária, com garantia de fornecimento de equipamentos necessários para a promoção, prevenção, assistência e reabilitação;Considerando que o fornecimento de órteses e próteses ambulatoriais aos usuários do sistema contribui para melhorar suas condições de vida, sua integração social,minorando a dependência e ampliando suas potencialidades laborativas e as atividades devida diária;

Considerando a autorização estabelecida pela RS nº 79 de 02/09/93 do Conselho Nacional de Saúde, resolve:

1 – Incluir no Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde – SIA/SUS a concessão dos equipamentos de órteses, próteses e bolsas de colostomia constantes do Anexo Único.

2 – A concessão das órteses e próteses ambulatoriais, bem como a adaptação e treinamento do paciente será realizada, obrigatoriamente, pelas unidades públicas de saúde designadas pela Comissão Bipartite. Excepcionalmente, a referida comissão poderá designar instituições da rede complementar preferencialmente entidades universitárias e filantrópicas para realizar estas atividades.

3 – Caberá ao gestor estadual/municipal, de conformidade com o Ministério da Saúde, definir critérios e estabelecer fluxos para concessão e fornecimento de órteses e próteses, objetivando as necessidades do usuário.

4 – O fornecimento de equipamentos deve se restringir aos usuários do Sistema Único de Saúde que estejam sendo atendidos pelos serviços públicos e/ou conveniados dentro da área de abrangência de cada regional de saúde.

5 – Fica estabelecido que a partir da competência setembro/93, o Recurso para Cobertura Ambulatorial – RCA será acrescido de 2,5 %, destinado ao pagamento das órteses e próteses fornecidas aos usuários.

Vale lembrar que em maio de 2013 o SUS passou a oferecer cadeira de rodas motorizada, equipada com motor elétrico que pode ser movida por controle remoto, pelo queixo ou boca. Também ofertará a cadeira monobloco, leve e portátil, que possui mecânica favorável à propulsão e manobras em terrenos acidentados ( Veja o link:http://zip.net/bxqFFT). Esse projeto faz parte do Programa “Viver sem Limites” que prometia aplicar, até o final de 2014, R$ 7,6 bilhões para atender a população com deficiência, que hoje já ultrapassa os 45 milhões.


Referência: Instituto Sem Barreiras

Programa Especial mostra a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

Em comemoração ao primeiro de maio, Dia do Trabalhador, o Programa Especial, na TV Brasil, traz o exemplo de pessoas que superaram suas deficiências para seguir uma carreira. A atração ainda apresenta o trabalho do Gente Eficiente, programa que promove a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, em São Paulo.

No Recife, o Programa Especial bate um papo com Milton. Ele é responsável pela acessibilidade e pelo monitoramento de redes sociais em uma universidade do Recife. Cego, Milton afirma que desempenha suas atribuições normalmente. “Um leitor de telas transforma todas as informações textuais em áudio através de um sintetizador de voz. Então, com isso, eu consigo utilizar o computador normalmente como os meus colegas de trabalho”, explica.

Realizado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, o programa Gente Eficiente tem o objetivo de capacitar e contratar profissionais com deficiência e estimular a inclusão no mercado de trabalho. A equipe de reportagem entrevista a diretora-executiva de Recursos Humanos do hospital, Míriam do Carmo.

A menos de 500 dias dos Jogos Paralímpicos, Rio ainda tem grande desafio em acessibilidade

A menos de 500 dias dos Jogos Paralímpicos de 2016, deficientes físicos na cidade comprovam: o Rio de Janeiro ainda tem um desafio gigantesco em acessibilidade. Levantamento do instituto Rio Como Vamos mostra que só no ano passado houve mais de três mil reclamações de calçadas esburacadas. Os transportes públicos também deixam a desejar, prejudicando a mobilidade de atletas e deficientes que queiram assistir as provas. A Prefeitura do Rio admite que a cidade-sede não estará totalmente preparada para o evento neste quesito.

Uma simples ida à esquina de casa para Heitor Luiz Menezes tem um grande dificultador: há 13 anos, ele foi vítima de um acidente de trânsito que o colocou de repente em uma cadeira de rodas. Heitor mora na Tijuca, Zona Norte da cidade que em menos de 500 dias receberá os Jogos.

Paralímpicos 2016. Um levantamento feito pelo instituto Rio Como Vamos, com base nos dados da ouvidoria da Prefeitura, mostra que ao longo do ano passado houve 3.905 mil chamados para reparos de buracos em calçadas e vias do Rio de Janeiro. E mais: 5.312 mil notificações de calçadas ou vias públicas obstruídas. Fora as construções não adaptadas, como lembra Heitor.

‘Se eu tivesse uma cidade realmente adaptada, eu não me sentiria tão incomodado com a cadeira de rodas. A gente vai a uma farmácia, tem degrau. A gente vai em supermercado, é difícil…’, afirma.
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Cadeirante tem dificuldades em acessar estação do metrô do Rio

A cidade-sede das Olimpíadas e Paralimpíadas tem quase 400 mil deficientes, cerca de 6% de sua população, e inúmeros problemas também para assegurar o direito à mobilidade a essas pessoas. A reportagem da CBN acompanhou o cadeirante Heitor Luiz num trajeto de ida e volta para casa no transporte público. Depois de passar por calçadas esburacadas, chegamos à estação de metrô Uruguai, a mais nova da cidade. Elevador: ok. Ajuda dos funcionários: sem problemas. Mas na hora de entrar no trem…

‘Entrei no trem com dificuldade, porque esse novo tem uma altura diferente do trem antigo e, portanto, da plataforma. Aí não tem espaço para a cadeira de rodas. Ela está 15 centímetros dentro do trem e quase 50, 60 centímetros para o lado da porta’.

Na volta, resolvemos testar os ônibus. Foram mais de dez tentativas. Segundo o sindicado das empresas de ônibus do Rio, 80% da frota estão equipados com elevadores hidráulicos, que facilitam a acessibilidade no embarque e desembarque. O equipamento do único coletivo que parou para Heitor, no entanto, não abria sozinho. O motorista precisou descer do veículo para, literalmente, dar uma mãozinha. A coordenadora executiva do Rio Como Vamos, Thereza Lobo, afirma que o Rio nunca foi uma cidade amigável para os deficientes, mas tem nas mãos uma boa oportunidade de avançar.

‘A cidade nunca foi acolhedora para aqueles que têm problemas de deficiência e continua não sendo. Isso não quer dizer que não tenha melhorado. A situação melhorou e a oportunidade dos grandes eventos fez com que houvesse uma preocupação mais nítida com essa questão’, diz Thereza.
Mesmo assim, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, admite que o município não estará pronto para os eventos no quesito acessibilidade.

‘Essa ainda é uma cidade que não tem todas as condições de acessibilidade que gostaríamos. O que eu posso afirmar é que a cidade é hoje muito melhor do que era e estará ainda melhor em 2016’, disse o prefeito.

A superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Teresa Amaral, não é tão otimista com o cenário que os atletas paralímpicos vão encontrar na cidade: ‘Eles vão encontrar um entorno do estádio certamente acessível, mas só se eles caírem de paraquedas no local da disputa, né? Porque para chegar até lá, e se eles forem passear pela cidade, vai ser sempre muito difícil’.

Bruno Landgraf é velejador paralímpico e se mudou para o Rio só para treinar. Ele ressalta que as adaptações precisam ser feitas antes, já para os Jogos Olímpicos, que atraem muitos espectadores deficientes: ‘Não adianta você fazer os Jogos só para pessoa normal, que não tenha deficiência nenhuma, sendo que vem bastante gente assistir que tem alguma deficiência’.

Em setembro de 2016, a capital fluminense vai receber 4,3 mil atletas paralímpicos. Serão doze dias com os holofotes internacionais voltados para a acessibilidade carioca, ou para a falta dela.
Fonte: cbn.globoradio.globo.com

“Em matéria de calçadas, Brasil engatinha”, diz Mara Gabrilli sobre acessibilidade

Trinta de abril é o Dia Mundial da Acessibilidade. Um tema que não é prioritário nas políticas públicas, mesmo nos 

países mais avançados. Neste programa conversamos com a deputada federal Mara Gabrilli, para quem no Brasil, mesmo se avanços foram realizados e algumas cidades apresentam uma certa infraestrutura, ainda há muito a ser feito.

Sair de casa para ir à padaria, comprar o jornal, ir ao cinema, jantar com os amigos, ver o show do cantor favorito ou curtir uma exposição, tuudo isso parece fácil, simples, mas não pra todo mundo. De cadeira de rodas, por exemplo, dependendo da cidade em que vivemos, sair é um verdadeiro combate.

Na Europa, as principais capitais são bem estruturadas para receber pessoas com necessidades especiais, mas também têm limites graves como, por exemplo, os metrôs de Paris, que são inviáveis para os cadeirantes.

Acessibilidade no Brasil

A deputada Mara Gabrilli, primeira tetraplégica a ocupar um cargo federal, é uma militante incansável, responsável pela Lei de Acessibilidade em São Paulo, que obriga os comerciantes a regularizar os estabelecimentos, permitindo o acesso e proteção de crianças, adolescentes, idosos e pessoas com necessidades especiais.

Ela acha que nos últimos dez anos, quando foi criada a primeira secretaria da pessoa com deficiência no Brasil, o país avançou em políticas públicas para inclusão e para as pessoas com deficiência. “O Brasil tem um dos ordenamentos jurídicos mais ricos do mundo no que diz respeito às pessoas com deficiência, mas ainda há muitos caminhos a percorrer e preconceitos a derrubar, preconceitos da iniciativa privada, do terceiro setor, das iniciativas individuais da sociedade e do setor público”, diz Mara.

O Brasil não tem nenhuma cidade modelo em termos de acessibilidade, mas vale destacar alguns locais que investiram na iniciativa.

“Existe uma cidade bem interessante, a cidade de Socorro, no interior de São Paulo, que tem uma vocação para o esporte radical das pessoas com deficiência”, diz Mara, explicanqo que por este motivo as pousadas os hotéis, os restaurantes, acabaram se adequando. “Também não dá para dizer que a cidade é 100% acessível, mas tem características bem bacanas que vale a pena conhecer. Além de Socorro, temos pequenas cidades e outras maiores como, por exemplo, Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que foi a primeira a ter uma frota completa de ônibus para atender passageiros com necessidades especiais. Mas também não dá pra dizer que é uma cidade modelo”, observa.

As calçadas são fundamentais para as pessoas que precisam de acessibilidade especial. Mara Gabrilli sorri ao falar do estado das calçadas brasileiras. “Em matéria de calçada, o Brasil ainda engatinha e engatinha caindo. Não tem nenhuma cidade que a gente possa dizer que é modelo. São Paulo tem alguns pontos onde quem vem do interior ou de outros estados, usando uma cadeira de rodas, um cego, ou alguém que usa maletas, fica maravilhado. Mas São Paulo é muito grande, e do mesmo jeito que a gente tem pontos extremamente acessíveis, você vai na periferia e não tem nada…”, conclui Mara Gabrilli.

A arte de vivenciar as necessidades especiais

O acesso inserido na vida cotidiana é um tema que vem despertando interesse em outros campos. Um exemplo é o escritório de cenografia e conteúdo Folguedo, sediado no Rio de Janeiro, que apresentou recentemente na Casa da Ciência a exposição “Cidade Acessível” em que os visitantes se colocaram na situação vivida por cadeirantes, cegos, idosos, surdos ou velhos.

Leonardo Bumgarten de Freitas, um dos sócios do escritório, fala sobre a mostra. ” A ideia é criar essa sensibilização nas pessoas, essa consciência. A gente entende que se você vive uma situação, tem muito mais possibilidade de incorporar isso de uma forma verdadeira, então, se você passar pela dificuldade, óbvio que uma dificuldade controlada num ambiente seguro,você vai entender quem tem uma dificuldade grande; e quando vai para o espaço real da cidade consegue imaginar o cotidiano dessas pessoas. E não é só na questão do cadeirante, na questão da deficiência, mas acho que numa questão mais ampla da sensibilidade para todos, de fato; entender que todos têm uma necessidade – temporária, de maior ou menor grau -, na coisa de enxergar, de conseguir apertar um botão, ouvir informação, se localizar…Há uma série de questões envolvidas além do circular, além do andar”, reflete Leonardo.

Na mostra Cidade Acessível os visitantes foram convidados a experimentar, vivenciar, se colocar no lugar do outro, escolhendo restrições e barreiras como, por exemplo, cobrir os olhos com uma faixa, andar de cadeira de rodas e outras opções.

Blogs

A solidariedade entre os próprios necessitados de acesso especial também contribui para facilitar o cotidiano. Em diversos blogs, cadeirantes contam suas experiências de viagens, dão dicas de locais de lazer equipados para recebê-los, informam leis e direitos e as última novidades em acessórios como capas para cadeiras de rodas ou bengalas eletrônicas.

Fonte: portugues.rfi.fr

Pesquisa mostra o Aeroporto Aluízio Alves como 8º no ranking de satisfação geral

Aeroporto-de-São-Gonçalo-CAPA-dia-3-5-15-Fernanda-Zauli-G1-1024x768Os passageiros estão mais satisfeitos com os aeroportos brasileiros. No primeiro trimestre deste ano, 10 dos 15 terminais avaliados por eles tiveram notas acima de 4 – numa escala de 1 a 5, na pesquisa de percepção feita pela Secretaria de Aviação.
Foram ouvidos 13.384 passageiros. É a primeira vez, desde 2013, quando a Secretaria começou a ouvi-los, que a nota média dos aeroportos ultrapassa 4 quando os passageiros são perguntados sobre sua satisfação geral. Juntos, os terminais responsáveis por 80% do movimento dos aeroportos brasileiros atingiram 4,07.
O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, aparece na 8ª posição com relação à satisfação geral. A nota conferida ao equipamento foi 4,12.

Aposta do RJ acerta Mega-Sena e leva prêmio de R$ 31 milhões

Uma única aposta de Cambuci (RJ) acertou as dezenas sorteadas no concurso 1.700 da Mega-Sena, neste sábado (2). O prêmio foi de R$ 31.494.038,01.

Veja as dezenas: 15 - 18 - 41 - 48 - 50 - 58.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, 65 apostas acertaram a Quina e ganharam R$ 45.507,40. A Quadra saiu para 5.380 apostas, com prêmio de R$ 785,44.

A Caixa Econômica Federal faz os sorteios da Mega-Sena duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos sábados. As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 2,50. Para a próxima quarta-feira (6), a estimativa de prêmio é de R$ 2,5 milhões.