domingo, 5 de abril de 2015

Ana Clara realiza sonho de dançar valsa e ganha recado de Gabriel Medina

Ana Clara dança valsa no palco do Caldeirão (Foto: Tata Barreto / TV Globo)
hashtag #AnaClaraNoCaldeirão ganhou as redes sociais e o Caldeirão foi atrás da história da jovem de Rio das Ostras, litoral do Rio, que é sinônimo de superação. Ana Clara nasceu com amiotrofia espinhal tipo 2, uma doença que enfraquece os músculos e a impede de andar.
“Não é bom ser diferente, mas eu tive que aprender a lidar com isso”, diz a estudante, que se movimenta com a ajuda de uma cadeira de rodas. No palco do Caldeirão, Ana Clara, que assim como o programa também tem 15 anos, ganhou um baile de debutantes com direito a muita dança. “Eu danço do meu jeito, mas eu danço”, conta a jovem.
"Gostei muito, muito, muito", emociona-se Ana Clara após o número apresentado no palco. A menina ainda ganhou um recado do ídolo de Gabriel Medina e leu uma carta emocionante, que prometeu a Luciano Huck ao topar participar do programa.
Superação
“É uma doença rara e grave e a expectativa de vida não passa de dois anos de idade”, explica Mauricio Moniz, pai de Ana Clara. Ele e Sandra Moniz, mãe de Ana Clara, se emocionaram ao contar a história de superação da filha.
“Ela é minha fonte de inspiração”, conta Caio Maia, amigo de Ana Clara. O jovem construiu uma prancha de stand up paddle adaptada especialmente para a amiga. Na hora do baile, claro que ele foi o príncipe de Ana Clara.
"A única coisa que me difere das outras pessoas é uma cadeira de rodas", resume Ana Clara, um verdadeiro exemplo de vida e superação. 
Fonte: Gshow - Caldeirão do Huck

Feliz Páscoa!


De todos que fazem a: 
ACDF - Associação Curraisnovense de Deficientes Físicos

Currais Novos foi destaque no sábado "04 de Abril" na "Rota InterTV"

No sábado, o “Rota InterTV”, com reportagens especiais em Currais Novos, a “Princesa do Seridó”, destacou um pouco da história do município e mostrou alguns personagens importantes de nossa cidade”

http://gshow.globo.com/Inter-TV-RN/Rota-Inter-TV/videos/t/edicoes/v/conheca-um-pouco-da-arte-e-da-musica-de-currais-novos-com-o-rota-inter-tv/4085931/

Mas, no GSHOW, exibiremos um conteúdo exclusivo, com muita informação e imagens, sobre esse programa na Princesa do Seridó.

História de Vida: Se adaptar a mudanças e mudanças na vida, só se for para melhor!

Para-atleta-Benedito-Santana-capa
Nome: Benedito Santana
Idade: 58 anos
Mora em: Campo Grande/MS
Para-atleta da seleção brasileira de tiro esportivo e para-atleta da ARPP/MS).
Projeto de vida: Viver mais quatro (4) décadas.

Relato do senhor Benedito: Após uma diligencia no pantanal eu fui surpreendido em uma emboscada, levei um tiro de um bandido, fui socorrido por amigos da PM e para chegar a Corumbá levaria 18 horas de estrada, tive hemorragia interna e quase morri, os médicos fizeram o possível. Fiquei nove messes ainda em Corumbá em tratamento onde o quadro se agravou, então fui para o RJ me tratar com o apoio da policia militar do MS, ficando um ano na Beneficência Portuguesa no estado do Rio de Janeiro. Em tratamento fiz inúmeras cirurgias, fisioterapias, etc. Tive depressão!

Foi difícil de superar, mas superei por meus filhos, pela minha família, pela policia militar do MS e pelos meus amigos policiais. Voltando a viver e tendo gosto pela vida, tive forças e uma transformação, superei, me aceitei e me tornei feliz. Em 2002 surgiu a oportunidade do tiro esportivo, em um projeto social criado pela PM/MS e coordenado pela DRA: Joelma. No começo era para policiais militares deficientes que sofreram baixa em trabalho, depois surgiu à oportunidade para bombeiros e civis (filhos, amigos de policiais militares e bombeiros etc.) com alguma deficiência. Graças a Deus o projeto deu certo, sendo reconhecido em todo Brasil, até no exterior.

Atualmente eu faço parte da seleção brasileira de tiro esportivo e ganhei várias medalhas, conheço os cinco continentes. A última viagem foi para a Tailândia. Através desse projeto já conseguimos resgatar outros companheiros e até companheiras em situação depressiva, que hoje através do tiro esportivo alcançaram uma qualidade de vida e a vontade de viver.

Para-atleta-Benedito-Santana-amigos
Conforme seu relato o SR: Benedito diz que o tiro esportivo lhe trouxe autoestima,a saúde melhorou,fez novas amizades e através do tiro esportivo está conhecendo novas culturas e lugares que já mais pensou em visitar.
E o que é mais gratificante para ele, que através do tiro esportivo ele nota a evolução da equipe da ARRPP/MS, vendo com êxito o progresso dos para-atletas, pois muitos ali voltaram a estudar, trabalhar, deixaram de fumar e voltaram a viver com alegria.

Isso é gratificante! Relatou o SR. Benedito: “Pois estou vendo as pessoas daqui da ARPP/MS vencendo, apesar das limitações elas buscam ter uma qualidade de vida melhor!”.
Isso é o que o tiro esportivo adaptado faz para aqueles que buscam a viver e ver a vida de outra forma, pois não existem barreiras quando se quer vencer mesmo tendo que se adaptar a mudanças e mudanças na vida, só se for para melhor!

Lei de cotas completará 24 anos e empresas ainda não entendem sua importância


De acordo com a edição mais recente do Censo do IBGE, existem no Brasil mais de 45 milhões de pessoas com deficiência. De acordo com estimativas das Superintendências Regionais do Trabalho, 11 milhões dessas pessoas estão aptas para o trabalho. No entanto, o Brasil contrata apenas 325.291 pessoas com deficiência, segundo dados da RAIS (Relação Anual de Informações do Ministério do Trabalho). A fiscalização apresenta um número ainda menor: 150.860 profissionais contratados.

Para Carolina Ignarra, consultora em contratação de pessoas com deficiência que palestrará sobre o papel da empresa na inclusão durante o Fórum de Gestão do Capital Humano, o departamento de RH tem papel fundamental para mudar essa realidade. “Na prática, o RH precisa preparar, atualizar e buscar apoio da presidência e diretoria da empresa, além de envolver outras áreas para dividir responsabilidades nas contratações”.

Para ela, quanto mais engajamento e responsabilidades compartilhadas, mais chances de sucesso. “É necessário entender que incluir pessoas com deficiência é um programa corporativo e não apenas do RH, embora ele possa ser a peça chave para que uma empresa incorpore essas contratações em sua cultura”, comenta.

Nessa missão, o departamento conta ainda com a Lei de Cotas (8213/91), que obriga as empresas com mais de 100 colaboradores a contratarem profissionais com deficiência, obedecendo o percentual que varia de 2 a 5% de acordo com o número de colaboradores.

“O objetivo da Lei é transformar uma realidade de séculos de exclusão e desequilíbrio social. Se as empresas atuarem com esse objetivo, estarão cumprindo seu papel e terão mais chances de implantar um programa de inclusão sustentável. Acredito que quando a contratação acontece baseada no objetivo da Lei, cumpri-la acaba sendo uma consequência”, afirma.

A especialista ainda completa: “Percebemos que o entendimento das diferenças das pessoas com deficiência, se faz necessário para promoção da igualdade, e desperta uma maior percepção do conceito de diversidade, ou seja, todos são diferentes e tem necessidades específicas, independentemente de ter deficiência ou não. Quando o profissional é respeitado na sua singularidade, ele engaja, desenvolve e entrega mais resultados”, finaliza Carolina.

O cenário nas empresas brasileiras para a contratação de pessoas com deficiência ainda é bem divergente. “Eu, que lido com esse mercado, percebo que as empresas estão em níveis diferentes. Em alguns casos, nós conseguimos aprofundar o programa de inclusão e contamos com o engajamento das empresas, desde o envolvimento da alta liderança até dos próprios profissionais com deficiência, que acabam identificando essas empresas como bons lugares para se trabalhar”, comenta Carolina e ainda completa: “Ainda são poucas as empresas que estão nesse nível. A maioria das que nos procuram, partem do zero, ou seja, são completamente carentes de informações e ainda não fazem nada para mudar o cenário”.

Entenda a Lei de Cotas
É obrigatório, para empresas com mais de 100 colaboradores, a contratação de profissionais com deficiência, obedecendo o percentual que varia de 2 a 5% de acordo com número de colaboradores:

– 100 a 200 funcionários – 2%
– 201 a 500 funcionários – 3%
– 501 a 1000 funcionários – 4%
– Acima de 1001 funcionários – 5%

Quem fiscaliza é a Superintendência Regional do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho, e a multa para o descumprimento da Lei é de aproximadamente R.900,00 por profissional não contratado. As deficiências que se enquadram na Lei de Cotas foram definidas pelo Decreto 5296/04 e ao longo do tempo foram incluídas no enquadramento outras condições como, por exemplo, deficiência visual monocular e autismo.

Assista ao Programa especial sobre a SPIN DA CAVENAGHI

Descubra funcionalidades secretas de acessibilidade no seu celular

Existem mais funções de acessibilidade em nossos 
smartphones do que sonha a nossa vã filosofia

Seu smartphone pode ler textos para você; piscar o flash da câmera para sinalizar notificações; e pode desligar sua música automaticamente quando programar. “Como eu não sabia disso?” talvez seja sua reação agora. Mas calma, não é só isso.

A Foxnews trouxe uma lista com algumas das funcionalidades, digamos, escondidas, que vão facilitar a vida dos donos de aparelhos Android e iOS. Confira abaixo:

Desligar a música automaticamente

iOS: No aplicativo Relógio, selecione “Timer”, depois “Quando o tempo acabar”, e então “Parar de tocar” no final da lista.
Android: No player de música, vá em “Settings”, procure “Music auto off” e determine um período de tempo.

Outras maneiras de tirar fotos

iOS: Se o seu fone de ouvido tem controle de volume, o botão de aumentar pode ser usado para tirar fotos.
Android: Nas configurações da câmera, vá em “Controle de voz” e ative-o. Assim, é possível tirar fotografias usando frases como “Xis!”.

Piscar o flash da câmera quando chegam notificações

iOS: Vá em “Configurações”, “Geral”, “Acessibilidade” e então em “Piscar LED para alertas”.
Android: Vá em “Configurações”, “Acessibilidade” e “Notificações flash”.

Ler textos

iOS: Nas configurações, vá em “Geral”, “Acessibilidade” e ligue o VoiceOver. Ele possui várias opções para velocidade e volume da fala, por exemplo.
Android: Em “Configurações”, “Acessibilidade”, ative o TalkBack. Se o seu dispositivo não tiver essa opção, ele pode ser baixado na Google Play. Quando ativado, seu telefone lê tudo o que você tocar na tela.

Customizar os padrões de vibração das notificações

iOS: Vá em “Configurações”, “Sons”, “Toques” e “Vibração”. É possível até mesmo batucar padrões para utilizar.
Android: Selecione um contato em sua agenda. Na parte “padrão de vibração” é possível escolher um padrão pré-definido ou criar um novo. Se o seu telefone não tiver essa opção, há aplicativos gratuitos como o Good Vibrations que permitem fazer isso.

Bloquear ligações e mensagens de contatos

Se algum número estiver tentando entrar em contato de forma muito insistente, saiba como bloqueá-lo:

iOS: No aplicativo de ligações ou FaceTime, selecione o contato e marque “Bloquear essa pessoa” e depois “Bloquear contato”. Se o número ainda não for um contato, aperte o botão info e então marque “Bloquear essa pessoa”, depois “Bloquear contato”. Para bloquear mensagens, basta seguir o mesmo procedimento no aplicativo de mensagens.
Android: Vá em “Configurações”, “Chamadas”, “Bloquear chamadas”. Em “Chamads recebidas”, vá em “Lista de bloqueio” e crie uma nova inserindo o número ou escolhendo de sua agenda de contatos. Também é possível fazer isso por meio de aplicativos como o Privacy Star.

Fonte: Catraca Livre

Com deficiência auditiva, Lívia adere ao ciclismo após superar a leucemia

Fisioterapeuta, que venceu batalha contra a doença e começou a praticar o modalidade há quatro meses, participou de etapa da Copa Rio com sua bike
Fisioterapeuta, que venceu batalha contra a doença e começou a praticar o modalidade há quatro meses, participou de etapa da Copa Rio com sua bike

Se engana quem pensa que o ciclismo pode não ser um esporte inclusivo. Que o diga Lívia Trivizol, fisioterapeuta esportiva, de 30 anos, que tem deficiência auditiva congênita e participou da sua primeira prova no dia 15 de março, na etapa de Itaipava, que abriu a Copa Rio 2015 de Ciclismo. Lívia começou a praticar o esporte há quatro meses e diz que foi amor à primeira vista.

– Eu já conhecia o esporte de longe por assistir o Tour de France, mas conheci melhor quando entrei em uma assessoria de corrida e conheci triatletas em treinos coletivos, que logo mais tarde viraram meus pacientes e amigos. Ganhei o incentivo deles para eu começar a pedalar – disse.

O lado esportivo de Lívia só apareceu há cerca de dez anos depois de superar uma batalha contra a leucemia.

– Eu era totalmente sedentária e não estava me conformando em ter uma segunda chance de viver e não ter aventuras. A corrida foi o começo de tudo isso, depois de um ano já estava nas meias maratonas e não muito satisfeita com as minhas conquistas pessoais, comecei a pedalar para ir mais além – contou.

Para a Copa Rio de Ciclismo, a expectativa é grande já que é um percurso montanhoso, muito difícil para quem tem pouca prática no esporte.

– São 13km de subida rolada que exige muito condicionamento físico e cardiovascular, além de um volume maior de treinos de subidas em tão pouco tempo de ciclismo, minha expectativa é fazer o meu melhor tempo de subida possível – contou.

Com 90% de perda neurosensorial em ambos os ouvidos, e utilização de próteses auditivas, Lívia acredita que sua primeira vitória é mostrar para as pessoas que a audição reduzida não coloca outros atletas em risco e nem compromete a dinâmica do pelotão.

– O meu técnico é um profissional capacitado com formação adequada para lidar com esse tipo de limitação, me orientando diariamente e trabalhando para eu estar apta a andar no pelote sem riscos. É um trabalho inclusivo – afirmou.

Ano passado durante o Tour do Rio foi quando Lívia encontrou seu esporte. A convite da organização do evento ela acompanhou os bastidores da prova e ainda ficou de stand by durante o evento caso algum atleta precisasse dos seus cuidados como fisioterapeuta.

– Para quem já estava começando a amadurecer a ideia de pedalar, eu me senti igual a uma criança em um parque de diversões, fiquei impressionada com a grandiosidade e planejamento do evento. Assistir de perto a fuga dos ciclistas, observar a estratégia, sentir a velocidade (de 60 a 80km/h) é indescritível. O ciclismo foi uma opção pessoal minha e cada um deve encontrar em qualquer esporte que seja a sua superação pessoal – incentiva a atleta.

Fonte: Esporte Espetacular

O que fazer quando o seu celular fica lento?

celular internet
O que fazer quando o celular está tão lento que demora até para realizar as tarefas mais simples, como enviar uma mensagem de texto? Independentemente do sistema operacional do aparelho, é possível adotar algumas medidas que ajudam o celular a funcionar mais rápido. A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, compilou algumas delas:
Apagar, apagar, apagar
Pode não ser fácil, mas apagar arquivos – fotos, vídeos, músicas, mensagens de texto e voz, longas conversas registradas no WhatsApp, downloads feitos nos últimos meses (ou anos) – é um primeiro passo para agilizar o celular. Aplicativos que não estão sendo usados também se incluem neste grupo. Muitas vezes instalamos apps, usamos uma ou duas vezes e esquecemos deles, mas eles ocupam espaço.
Reiniciar
Outra ação simples é reiniciar o aparelho. Se ele funciona com o sistema Android, a reiniciação pode ser feita com o mesmo botão usado para ligar e desligar. No sistema iOS, é preciso desligar o celular pressionanto o botão no canto superior direito e voltar a ligá-lo.
Fechar apps que não estão sendo usados
Por esquecimento ou praticidade, muitas vezes deixamos os aplicativos abertos, mesmo sem usá-los. Quando vários estão abertos, às vezes por dias ou semanas seguidas, o celular fica mais lento. Tanto nos celulares iOS como nos Android, isso pode ser corrigido com um toque na tela sobre o aplicativo a ser fechado para, então, deslizar o dedo.