segunda-feira, 8 de junho de 2015

Operação Sete Chaves que investiga turmalina “esquentada” em Parelhas foi destaque no Fantástico

Uma das pedras preciosas mais caras que existem em uma das regiões mais miseráveis do país. O Fantástico mostra como funcionava um esquema internacional para explorar ilegalmente a turmalina paraíba e levá-la para fora do Brasil. Os repórteres do Fantástico Maurício Ferraz e Alan Graça Ferreira revelam como a turmalina paraíba chegava à Tailândia, em um esquema que teria conexão com um dos grupos terroristas mais temidos do mundo.

A turmalina paraíba é uma das pedras mais raras, mais caras e mais procuradas do mundo. Mais rara até que o diamante. “É umas das gemas mais caras que se tem pela raridade, porque o diamante, na verdade, geologicamente falando, não é tão raro quanto se pensa”, afirma Antônio Luciano Gandini, geólogo da Universidade Federal de Ouro Preto.

Segundo a investigação, Sebastião Lourenço era um dos líderes do grupo e o responsável pela venda das pedras. “Essa turmalina, a partir do momento em que ela é extraída, ela é ensacada transportada para Parelhas, município do Rio Grande do Norte”, diz o delegado da Polícia Federal Fabiano Martins.

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