As vantagens da vitamina D para os ossos são inquestionáveis. No entanto, a ação dessa substância contra outras disfunções divide a comunidade médica. Uma ampla revisão de evidências científicas feita pelo Instituto Internacional de Pesquisa em Prevenção em Lyon, na França, sugere que os níveis baixos do composto não são uma causa, mas sim uma consequência de problemas de saúde. A conclusão da meta-análise liderada por Philippe Autier põe em xeque o valor de suplementos na proteção a doenças agudas e crônicas não esqueléticas, como câncer, eventos cardiovasculares, diabetes e mal de Parkinson.
Os resultados foram publicados na revista científica The Lancet Diabetes & Endocrinology, desafiando o conhecimento atual sobre o papel da vitamina D na prevenção de doenças não esqueléticas. A substância ficou famosa no meio científico e entre pacientes quando houve a comprovação, há algumas décadas, da influência que exerce sobre a saúde óssea e a absorção do cálcio. O achado abriu as portas para uma observação constante da ação da vitamina no organismo, possibilitando associações livres entre o alto nível do composto e a reduzida incidência de uma gama de doenças não necessariamente ligadas ao tecido ósseo.
Os resultados foram publicados na revista científica The Lancet Diabetes & Endocrinology, desafiando o conhecimento atual sobre o papel da vitamina D na prevenção de doenças não esqueléticas. A substância ficou famosa no meio científico e entre pacientes quando houve a comprovação, há algumas décadas, da influência que exerce sobre a saúde óssea e a absorção do cálcio. O achado abriu as portas para uma observação constante da ação da vitamina no organismo, possibilitando associações livres entre o alto nível do composto e a reduzida incidência de uma gama de doenças não necessariamente ligadas ao tecido ósseo.
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