Necessitam do piso tátil e sinais sonoros nas vias públicas sabedores que acessibilidade se define como possibilidade e condição de alcance para utilização com segurança e autonomia dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida. Neste intuito a Legislação Vigente e Normas Técnicas dão o norte de como devem funcionar e dispor os meios e condições que possibilitem dignidade, respeito e quebra das barreiras (arquitetônicas, comunicação, atitude) dentre outras. Com essa visão conceitual e olhando nossa cidade do Natal e grande Natal, em tempos de correria em prol da então futura Copa de 2014, vislumbrando a esperada mobilidade urbana, percebemos alguns itens e adaptações sendo efetuadas, como exemplo o diferenciamento de piso, e já é um ponto para o que queremos no contexto de desenho universal - acessibilidade. Destacamos neste espaço as pessoas com deficiência visual que necessitam da identificação tátil nas vias públicas (diferenciamento de piso - alerta e direcional), informações gerais em braille, como também a implantação de sinais sonoros nos semáforos. Registramos que em nossa cidade do Natal, como na grande Natal não existe nenhum semáforo com sinais sonoros (equipamento que emite sinal sonoro suave) para garantir segurança e facilitar a locomoção pelas ruas para esse público. Essa reivindicação já é antiga por parte das várias Instituições De e Para Pessoas com Deficiência, em destaque as que lidam com a deficiência visual, pois as pessoas deficientes visuais ainda hoje ficam esperando a boa vontade das pessoas para atravessar uma rua. Acessibilidade – segurança e autonomia – Cidadania – Direito de Tod@s! Eis o momento das entidades, conselhos representativos, profissionais, militantes... contribuir para a efetivação de uma cidade mais justa, fraterna, acessível!
Fonte: Éliton Costa.
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