segunda-feira, 4 de maio de 2015

Postos de saúde de todo Brasil iniciam hoje vacinação contra a gripe

Cerca de 65 mil postos de saúde em todo o país iniciam hoje (4) a Campanha de Vacinação contra a Gripe. Serão disponibilizados 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de pessoas. A meta do governo é vacinar 80% do público-alvo, totalizando 39,7 milhões de pessoas.

Devem ser vacinadas crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos, pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional. É importante levar aos postos de saúde o cartão de vacinação e um documento de identificação.

Também serão imunizadas pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Neste caso, é preciso levar também uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose.
Adriano Abreu
Vacina estará disponível em todos os postos de saúde do RN

Pacientes que participam de programas de controle de doenças crônicas no Sistema Único de Saúde devem se dirigir aos postos onde estão cadastrados para receber a dose, sem necessidade da prescrição médica.

No sábado (9), será feito o Dia D de mobilização nacional. Os postos ficarão abertos para facilitar o acesso dos que não conseguem ir às unidades em dias de semana. A campanha de vacinação contra a gripe termina no dia 22 de maio.

O Ministério da Saúde destaca que a vacina é segura e consiste em uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Segundo a pasta, estudos demonstram que a imunização pode reduzir entre 32% e 45% o número de pessoas, com pneumonias, que buscam atendimento em hospitais e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, o governo ressaltou que é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno.

A transmissão dos vírus influenza ocorre por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, ao tossir ou ao espirrar. A doença também pode ser transmitida pelas mãos e objetos contaminados.

Os sintomas da gripe incluem febre, tosse ou dor na garganta, além de dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por sintomas como falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

Fonte: Tribuna do Norte

Missa pelo aniversário de Ezequiel Ferreira reúne políticos, familiares e amigos


O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira (PMDB), celebrou com uma missa em ação de graças a passagem do seu aniversário. Na ocasião também foi comemorado o aniversário do deputado Galeno Torquato (PSD), primeiro secretário da Casa.

Além de familiares e dos deputados da Casa Legislativa, participaram ainda o ministro do turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB), o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) e Tatiana Mendes Cunha, secretária do Gabinete Civil do Governo do RN representando o governador Robinson Faria (PSD).

Fonte: Assembleia Legislativa do RN

Assembleia Legislativa homenageia mães com ação inovadora de marketing




A ação de marketing em homenagem ao Dia das Mães lançada nesta segunda-feira (4) pela Assembleia Legislativa está chamando a atenção dos servidores e visitantes da Casa. Isso porque a iniciativa faz uso de um sistema inédito no Nordeste para o envio de mensagens automatizadas, via Whatsapp, aos usuários que aderem à campanha.

“Decidimos fazer uma homenagem diferente às mães da Assembleia, mas que todos também pudessem participar. Por isso, optamos por estratégias de endomarketing que provocassem interação utilizando as novas tecnologias e também a adesivagem lúdica”, explica Marília Rocha, coordenadora de Comunicação Social da Assembleia.

Cinco terminais temáticos foram instalados na Assembleia, contendo um número de Whatsapp. Para participar, basta adicionar aos contatos telefônicos o número indicado pelo terminal. A partir disso, é enviado um menu ao celular, no qual os participantes poderão escolher que tipo de conteúdo desejam receber: são poemas, receitas, cartões de Dia das Mães e homenagens. Caso o usuário opte pela função homenagem, a sua mensagem assinada será visualizada em todos os cinco terminais. 

De acordo com Giordano Queiroz, sócio da Criola Propaganda, agência responsável pelo desenvolvimento da campanha publicitária, a ação levou em consideração a disseminação e massificação do Whtasapp. “Todos os aparelhos telefônicos hoje possuem essa ferramenta. Desenvolvemos a campanha para que ela fosse eficiente e divertida”, observou.

Segundo Ubirajara Carratu, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do sistema, a iniciativa é pioneira por atribuir nova funcionalidade ao Whatsapp. “O sistema faz uso profissional de uma ferramenta que até então era utilizada apenas de forma pessoal”, disse Carratu.

Adesivos

Além dos terminais temáticos para o Dia das Mães, a campanha publicitária contempla também a afixação de adesivos com mensagens educativas em diversos pontos estratégicos da Casa legislativa, alusivos aos cuidados diários que as mães têm com os seus filhos com relação à alimentação, sono, educação, etc.

“A nossa proposta é que, durante o período da campanha, as pessoas enxerguem o mundo como as mães enxergam. Ou seja, percebendo os ensinamentos que as mães transmitem em seu dia a dia”, comentou Marília Rocha.

Fonte: Assembleia Legislativa do RN

Músico de Barra Mansa, RJ, supera deficiência e toca com os pés

Foto de Johnatha e uma guitarra A palavra superação sempre fez parte da vida do jovem Johnatha Bastos. Morador de Barra Mansa, RJ, ele nasceu sem os braços e aprendeu desde cedo a encarar suas limitações. Apaixonado por música, encontrou nos instrumentos uma maneira de “enfrentar a vida” de forma mais leve. Aos 20 anos, é músico profissional, toca instrumentos com os pés e faz shows por diversas cidades do país.

“Meu interesse pela música surgiu bem criança, quando eu tinha apenas três anos. Cantava na igreja e sempre gostei de instrumentos. Aos quatro anos, meus avôs e minha mãe me deram a minha primeira bateria. Comecei a praticar e daí não parei mais”, contou.

Depois de aprender bateria, o músico quis ir além e superar ainda mais suas limitações. Influenciado pelo avô, começou a aprender teclado – instrumento considerado uma de suas paixões.
“Foi difícil no começo porque eu tocava com os pés, mas nunca pensei em desistir. Fui aprendendo, me aperfeiçoando e com o tempo comecei também a usar os membros superiores”, revelou.

Sem nunca ter feito aula de música, Johnatha disse que sempre buscou encarar a deficiência como um desafio. Aos 15 anos, ganhou a primeira guitarra de duas professoras da escola. O novo instrumento foi mais um obstáculo a ser encarado.

“Muitas pessoas achavam impossível e hoje me perguntam como eu consigo. Confesso que até eu mesmo não acreditava muito no começo, mas treinei e quebrei barreiras. Costumo dizer que para sonhar, não é preciso ter braços, mas sim coração. Para realizar um sonho é preciso apenas ter fé”, disse.

Conquistando novos sonhos

Após aprender os três instrumentos, Johnatha decidiu passar sua experiência de vida adiante. Hoje, além de participar de shows em várias cidades do país, realiza palestras motivacionais e foi finalista de um show de calouros em um programa de televisão.

“Por incrível que pareça, nunca sofri preconceito na música. As pessoas me encaram como um vencedor e a música tem me abençoado muito. Foi através dela que consegui mostrar meu trabalho para um público maior. Minha vontade é motivar as pessoas, mostrar que todo mundo é capaz de conquistar qualquer objetivo se tiver determinação e fé. A verdade é que todo mundo possui limitações. O que muda é o modo como as encaramos”, ressaltou.

Com um projeto de gravar um DVD e CD, ele revela que tem mais um sonho a ser conquistado: pretende aprender gaita e cursar a faculdade de música.

“Não sou diferente por ter nascido sem os braços, mas sou especial porque consigo tocar as pessoas com a minha música”, concluiu.

Fonte: G1

domingo, 3 de maio de 2015

Bernardinho paga tratamento de menina e se emociona ao vê-la andar

Bernardinho e Katilane (Foto: Reprodução TV Globo)

Bernardinho e Katilane (Foto: Reprodução TV Globo)

O Esporte Espetacular traz para você o emocionante encontro entre Bernardinho e a menina Katilane Bezerra. O Brasil conheceu a simpática baianinha em 2011 quando Tande a encontrou no interior da Bahia durante uma reportagem para o programa. Com má formação nos dois pés, a menina não conseguia andar, mas ainda assim jogava vôlei, sentada, em um núcleo do projeto Viva Vôlei. Impressionado com a força de vontade e o espírito otimista da menina, que dizia apenas querer ser livre para andar sozinha, Bernardinho passou a ajudar financeiramente no tratamento e nas operações dela. Quatro anos depois, ele finalmente conheceu a menina de nove anos, se emocionou, e na hora crucial da final, dedicou o título a pequena Katilane. 

Bernardinho ajudou a família da menina, custeando a estadia em Pernambuco e o tratamento no Instituto de Medicina Integral do Recife, com os médicos Gutemberg Cruz e Claudio Marques. O objetivo era corrigir a má formação nas pernas de Katilane e fazê-la ficar de pé. Durante esse período, ela operou as duas pernas e precisou colocar fixadores externos e conjuntos de pinos metálicos presos aos ossos. Posteriormente, usou gesso, fez muita fisioterapia e colocou botas de plástico para ajudar na sustentação. Tudo isso sem nunca ter visto de perto seu benfeitor, o técnico da seleção masculina de vôlei. O momento chegou durante a semana da final da Superliga Feminina, em que o Rio de Janeiro, comandado por Bernardinho, superou o Osasco e se sagrou campeão. 

Na véspera da final, Katilane chegou à arena da Barra, no Rio de Janeiro, ansiosa para encontrar Bernardinho. Mas afinal Katilane o que você quer falar para ele quando encontrá-lo? 

- Vou falar que eu amo muito ele e vou agradecer por tudo o que ele fez por mim, e a todas as pessoas que me ajudaram! - disse Katilane.

Os olhinhos brilharam quando ela entrou na arena onde aconteceria a final da Superliga feminina.

- Nunca tinha visto uma quadra de vôlei tão de perto - contou a menina. 


Na hora do encontro, muita emoção e um abraço apertado entre Katilene e Bernardinho. Depois a menina baiana conheceu Fabi, Fofão e as outras jogadoras e pode dizer agora que conseguiu emocionar o técnico Bernardinho. 
Acostumado a enfrentar lutas na quadra e ter reações explosivas, ele derreteu o coração com essa nova amizade.

Bernardinho e Katilane (Foto: Monica Ramos)
Quando vi uma resposta da Kailane dizendo que queria apenas ser livre...e poder andar. A gente tem a liberdade de fazer as coisas respeitando as normas do convívio, mas a gente não sabe fazer um bom uso disso, ou não valoriza da forma que a gente deveria. Mas o que realmente importa? As verdadeiras lutas e guerras que realmente tem mais significado. Isso é uma lição para todos nós, quando a gente se lamenta por coisas pequenas – conta Bernardinho.




O olhar de Katilane era de puro encantamento. Mal sabia ela que teria uma participação muito importante na final do sai seguinte. Na preleção para as jogadores na noite anterior ao jogo Bernardinho mostrou a reportagem com Tande e Katilane para as jogadoras, que ficaram emocionadas e entraram em quadra inspiradas pela força da menina e ganharam o título.

Fonte: Esporte Espetacular

Sistema Único de Saúde



Para conseguir uma doação de cadeira de rodas motorizada pelo SUS é necessário:

1°- Ir ao posto de saúde do SUS

2°- Pedir ao médico uma receita determinando a necessidade de ter a cadeira motorizada para livre locomoção,

3°- Com a receita em mãos procure a assistente social do posto de saúde para que ela faça o encaminhamento do pedido de doação de acordo com a lei abaixo apenas essa receita basta, pois de acordo com a constituição a prescrição médica não pode ser descumprida pelo governo.

LEI:
COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS ESPECIAIS-OPM
1-MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA Nº 116, DE 9 DE SETEMBRO DE 1993 DO 176, DE 15/9/93

O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições e,considerando a integralidade da assistência, estabelecida na Constituição Federal e na Lei Orgânica de Saúde (Lei nº 8.080 de 16.09.90);

Considerando que o atendimento integral à saúde é um direito da cidadania e abrange a atenção primária, secundária e terciária, com garantia de fornecimento de equipamentos necessários para a promoção, prevenção, assistência e reabilitação;Considerando que o fornecimento de órteses e próteses ambulatoriais aos usuários do sistema contribui para melhorar suas condições de vida, sua integração social,minorando a dependência e ampliando suas potencialidades laborativas e as atividades devida diária;

Considerando a autorização estabelecida pela RS nº 79 de 02/09/93 do Conselho Nacional de Saúde, resolve:

1 – Incluir no Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde – SIA/SUS a concessão dos equipamentos de órteses, próteses e bolsas de colostomia constantes do Anexo Único.

2 – A concessão das órteses e próteses ambulatoriais, bem como a adaptação e treinamento do paciente será realizada, obrigatoriamente, pelas unidades públicas de saúde designadas pela Comissão Bipartite. Excepcionalmente, a referida comissão poderá designar instituições da rede complementar preferencialmente entidades universitárias e filantrópicas para realizar estas atividades.

3 – Caberá ao gestor estadual/municipal, de conformidade com o Ministério da Saúde, definir critérios e estabelecer fluxos para concessão e fornecimento de órteses e próteses, objetivando as necessidades do usuário.

4 – O fornecimento de equipamentos deve se restringir aos usuários do Sistema Único de Saúde que estejam sendo atendidos pelos serviços públicos e/ou conveniados dentro da área de abrangência de cada regional de saúde.

5 – Fica estabelecido que a partir da competência setembro/93, o Recurso para Cobertura Ambulatorial – RCA será acrescido de 2,5 %, destinado ao pagamento das órteses e próteses fornecidas aos usuários.

Vale lembrar que em maio de 2013 o SUS passou a oferecer cadeira de rodas motorizada, equipada com motor elétrico que pode ser movida por controle remoto, pelo queixo ou boca. Também ofertará a cadeira monobloco, leve e portátil, que possui mecânica favorável à propulsão e manobras em terrenos acidentados ( Veja o link:http://zip.net/bxqFFT). Esse projeto faz parte do Programa “Viver sem Limites” que prometia aplicar, até o final de 2014, R$ 7,6 bilhões para atender a população com deficiência, que hoje já ultrapassa os 45 milhões.


Referência: Instituto Sem Barreiras

Programa Especial mostra a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

Em comemoração ao primeiro de maio, Dia do Trabalhador, o Programa Especial, na TV Brasil, traz o exemplo de pessoas que superaram suas deficiências para seguir uma carreira. A atração ainda apresenta o trabalho do Gente Eficiente, programa que promove a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, em São Paulo.

No Recife, o Programa Especial bate um papo com Milton. Ele é responsável pela acessibilidade e pelo monitoramento de redes sociais em uma universidade do Recife. Cego, Milton afirma que desempenha suas atribuições normalmente. “Um leitor de telas transforma todas as informações textuais em áudio através de um sintetizador de voz. Então, com isso, eu consigo utilizar o computador normalmente como os meus colegas de trabalho”, explica.

Realizado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, o programa Gente Eficiente tem o objetivo de capacitar e contratar profissionais com deficiência e estimular a inclusão no mercado de trabalho. A equipe de reportagem entrevista a diretora-executiva de Recursos Humanos do hospital, Míriam do Carmo.

A menos de 500 dias dos Jogos Paralímpicos, Rio ainda tem grande desafio em acessibilidade

A menos de 500 dias dos Jogos Paralímpicos de 2016, deficientes físicos na cidade comprovam: o Rio de Janeiro ainda tem um desafio gigantesco em acessibilidade. Levantamento do instituto Rio Como Vamos mostra que só no ano passado houve mais de três mil reclamações de calçadas esburacadas. Os transportes públicos também deixam a desejar, prejudicando a mobilidade de atletas e deficientes que queiram assistir as provas. A Prefeitura do Rio admite que a cidade-sede não estará totalmente preparada para o evento neste quesito.

Uma simples ida à esquina de casa para Heitor Luiz Menezes tem um grande dificultador: há 13 anos, ele foi vítima de um acidente de trânsito que o colocou de repente em uma cadeira de rodas. Heitor mora na Tijuca, Zona Norte da cidade que em menos de 500 dias receberá os Jogos.

Paralímpicos 2016. Um levantamento feito pelo instituto Rio Como Vamos, com base nos dados da ouvidoria da Prefeitura, mostra que ao longo do ano passado houve 3.905 mil chamados para reparos de buracos em calçadas e vias do Rio de Janeiro. E mais: 5.312 mil notificações de calçadas ou vias públicas obstruídas. Fora as construções não adaptadas, como lembra Heitor.

‘Se eu tivesse uma cidade realmente adaptada, eu não me sentiria tão incomodado com a cadeira de rodas. A gente vai a uma farmácia, tem degrau. A gente vai em supermercado, é difícil…’, afirma.
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Cadeirante tem dificuldades em acessar estação do metrô do Rio

A cidade-sede das Olimpíadas e Paralimpíadas tem quase 400 mil deficientes, cerca de 6% de sua população, e inúmeros problemas também para assegurar o direito à mobilidade a essas pessoas. A reportagem da CBN acompanhou o cadeirante Heitor Luiz num trajeto de ida e volta para casa no transporte público. Depois de passar por calçadas esburacadas, chegamos à estação de metrô Uruguai, a mais nova da cidade. Elevador: ok. Ajuda dos funcionários: sem problemas. Mas na hora de entrar no trem…

‘Entrei no trem com dificuldade, porque esse novo tem uma altura diferente do trem antigo e, portanto, da plataforma. Aí não tem espaço para a cadeira de rodas. Ela está 15 centímetros dentro do trem e quase 50, 60 centímetros para o lado da porta’.

Na volta, resolvemos testar os ônibus. Foram mais de dez tentativas. Segundo o sindicado das empresas de ônibus do Rio, 80% da frota estão equipados com elevadores hidráulicos, que facilitam a acessibilidade no embarque e desembarque. O equipamento do único coletivo que parou para Heitor, no entanto, não abria sozinho. O motorista precisou descer do veículo para, literalmente, dar uma mãozinha. A coordenadora executiva do Rio Como Vamos, Thereza Lobo, afirma que o Rio nunca foi uma cidade amigável para os deficientes, mas tem nas mãos uma boa oportunidade de avançar.

‘A cidade nunca foi acolhedora para aqueles que têm problemas de deficiência e continua não sendo. Isso não quer dizer que não tenha melhorado. A situação melhorou e a oportunidade dos grandes eventos fez com que houvesse uma preocupação mais nítida com essa questão’, diz Thereza.
Mesmo assim, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, admite que o município não estará pronto para os eventos no quesito acessibilidade.

‘Essa ainda é uma cidade que não tem todas as condições de acessibilidade que gostaríamos. O que eu posso afirmar é que a cidade é hoje muito melhor do que era e estará ainda melhor em 2016’, disse o prefeito.

A superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Teresa Amaral, não é tão otimista com o cenário que os atletas paralímpicos vão encontrar na cidade: ‘Eles vão encontrar um entorno do estádio certamente acessível, mas só se eles caírem de paraquedas no local da disputa, né? Porque para chegar até lá, e se eles forem passear pela cidade, vai ser sempre muito difícil’.

Bruno Landgraf é velejador paralímpico e se mudou para o Rio só para treinar. Ele ressalta que as adaptações precisam ser feitas antes, já para os Jogos Olímpicos, que atraem muitos espectadores deficientes: ‘Não adianta você fazer os Jogos só para pessoa normal, que não tenha deficiência nenhuma, sendo que vem bastante gente assistir que tem alguma deficiência’.

Em setembro de 2016, a capital fluminense vai receber 4,3 mil atletas paralímpicos. Serão doze dias com os holofotes internacionais voltados para a acessibilidade carioca, ou para a falta dela.
Fonte: cbn.globoradio.globo.com

“Em matéria de calçadas, Brasil engatinha”, diz Mara Gabrilli sobre acessibilidade

Trinta de abril é o Dia Mundial da Acessibilidade. Um tema que não é prioritário nas políticas públicas, mesmo nos 

países mais avançados. Neste programa conversamos com a deputada federal Mara Gabrilli, para quem no Brasil, mesmo se avanços foram realizados e algumas cidades apresentam uma certa infraestrutura, ainda há muito a ser feito.

Sair de casa para ir à padaria, comprar o jornal, ir ao cinema, jantar com os amigos, ver o show do cantor favorito ou curtir uma exposição, tuudo isso parece fácil, simples, mas não pra todo mundo. De cadeira de rodas, por exemplo, dependendo da cidade em que vivemos, sair é um verdadeiro combate.

Na Europa, as principais capitais são bem estruturadas para receber pessoas com necessidades especiais, mas também têm limites graves como, por exemplo, os metrôs de Paris, que são inviáveis para os cadeirantes.

Acessibilidade no Brasil

A deputada Mara Gabrilli, primeira tetraplégica a ocupar um cargo federal, é uma militante incansável, responsável pela Lei de Acessibilidade em São Paulo, que obriga os comerciantes a regularizar os estabelecimentos, permitindo o acesso e proteção de crianças, adolescentes, idosos e pessoas com necessidades especiais.

Ela acha que nos últimos dez anos, quando foi criada a primeira secretaria da pessoa com deficiência no Brasil, o país avançou em políticas públicas para inclusão e para as pessoas com deficiência. “O Brasil tem um dos ordenamentos jurídicos mais ricos do mundo no que diz respeito às pessoas com deficiência, mas ainda há muitos caminhos a percorrer e preconceitos a derrubar, preconceitos da iniciativa privada, do terceiro setor, das iniciativas individuais da sociedade e do setor público”, diz Mara.

O Brasil não tem nenhuma cidade modelo em termos de acessibilidade, mas vale destacar alguns locais que investiram na iniciativa.

“Existe uma cidade bem interessante, a cidade de Socorro, no interior de São Paulo, que tem uma vocação para o esporte radical das pessoas com deficiência”, diz Mara, explicanqo que por este motivo as pousadas os hotéis, os restaurantes, acabaram se adequando. “Também não dá para dizer que a cidade é 100% acessível, mas tem características bem bacanas que vale a pena conhecer. Além de Socorro, temos pequenas cidades e outras maiores como, por exemplo, Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que foi a primeira a ter uma frota completa de ônibus para atender passageiros com necessidades especiais. Mas também não dá pra dizer que é uma cidade modelo”, observa.

As calçadas são fundamentais para as pessoas que precisam de acessibilidade especial. Mara Gabrilli sorri ao falar do estado das calçadas brasileiras. “Em matéria de calçada, o Brasil ainda engatinha e engatinha caindo. Não tem nenhuma cidade que a gente possa dizer que é modelo. São Paulo tem alguns pontos onde quem vem do interior ou de outros estados, usando uma cadeira de rodas, um cego, ou alguém que usa maletas, fica maravilhado. Mas São Paulo é muito grande, e do mesmo jeito que a gente tem pontos extremamente acessíveis, você vai na periferia e não tem nada…”, conclui Mara Gabrilli.

A arte de vivenciar as necessidades especiais

O acesso inserido na vida cotidiana é um tema que vem despertando interesse em outros campos. Um exemplo é o escritório de cenografia e conteúdo Folguedo, sediado no Rio de Janeiro, que apresentou recentemente na Casa da Ciência a exposição “Cidade Acessível” em que os visitantes se colocaram na situação vivida por cadeirantes, cegos, idosos, surdos ou velhos.

Leonardo Bumgarten de Freitas, um dos sócios do escritório, fala sobre a mostra. ” A ideia é criar essa sensibilização nas pessoas, essa consciência. A gente entende que se você vive uma situação, tem muito mais possibilidade de incorporar isso de uma forma verdadeira, então, se você passar pela dificuldade, óbvio que uma dificuldade controlada num ambiente seguro,você vai entender quem tem uma dificuldade grande; e quando vai para o espaço real da cidade consegue imaginar o cotidiano dessas pessoas. E não é só na questão do cadeirante, na questão da deficiência, mas acho que numa questão mais ampla da sensibilidade para todos, de fato; entender que todos têm uma necessidade – temporária, de maior ou menor grau -, na coisa de enxergar, de conseguir apertar um botão, ouvir informação, se localizar…Há uma série de questões envolvidas além do circular, além do andar”, reflete Leonardo.

Na mostra Cidade Acessível os visitantes foram convidados a experimentar, vivenciar, se colocar no lugar do outro, escolhendo restrições e barreiras como, por exemplo, cobrir os olhos com uma faixa, andar de cadeira de rodas e outras opções.

Blogs

A solidariedade entre os próprios necessitados de acesso especial também contribui para facilitar o cotidiano. Em diversos blogs, cadeirantes contam suas experiências de viagens, dão dicas de locais de lazer equipados para recebê-los, informam leis e direitos e as última novidades em acessórios como capas para cadeiras de rodas ou bengalas eletrônicas.

Fonte: portugues.rfi.fr

Pesquisa mostra o Aeroporto Aluízio Alves como 8º no ranking de satisfação geral

Aeroporto-de-São-Gonçalo-CAPA-dia-3-5-15-Fernanda-Zauli-G1-1024x768Os passageiros estão mais satisfeitos com os aeroportos brasileiros. No primeiro trimestre deste ano, 10 dos 15 terminais avaliados por eles tiveram notas acima de 4 – numa escala de 1 a 5, na pesquisa de percepção feita pela Secretaria de Aviação.
Foram ouvidos 13.384 passageiros. É a primeira vez, desde 2013, quando a Secretaria começou a ouvi-los, que a nota média dos aeroportos ultrapassa 4 quando os passageiros são perguntados sobre sua satisfação geral. Juntos, os terminais responsáveis por 80% do movimento dos aeroportos brasileiros atingiram 4,07.
O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, aparece na 8ª posição com relação à satisfação geral. A nota conferida ao equipamento foi 4,12.

Aposta do RJ acerta Mega-Sena e leva prêmio de R$ 31 milhões

Uma única aposta de Cambuci (RJ) acertou as dezenas sorteadas no concurso 1.700 da Mega-Sena, neste sábado (2). O prêmio foi de R$ 31.494.038,01.

Veja as dezenas: 15 - 18 - 41 - 48 - 50 - 58.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, 65 apostas acertaram a Quina e ganharam R$ 45.507,40. A Quadra saiu para 5.380 apostas, com prêmio de R$ 785,44.

A Caixa Econômica Federal faz os sorteios da Mega-Sena duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos sábados. As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 2,50. Para a próxima quarta-feira (6), a estimativa de prêmio é de R$ 2,5 milhões.

sábado, 2 de maio de 2015

Disque 132 atendeu 7 mil pessoas no primeiro trimestre do ano

No primeiro trimestre de 2015, o serviço de orientações e informações sobre drogas, o Ligue 132, atendeu cerca de 7 mil pessoas em todo o Brasil. Assim como no ano passado, a cocaína e seus derivados, como o crack, continuam sendo o principal motivo de procura do serviço, totalizando 2.957 atendimentos.

A maconha foi a única substância que registrou um aumento no volume de ligações comparada ao mesmo período do ano passado.

A cocaína e derivados, como o crack, representaram 42% dos atendimentos feitos no Ligue 132 no ano. Desde 2014, a substância é a mais questionada no serviço, superando o álcool, que até 2013 representava a maioria das ligações.

De acordo com a coordenadora do Serviço, Maristela Ferigolo, para atender essa demanda, o Ligue 132 conta com um serviço especializado para casos de cocaína, além de outras drogas. 

“Nossos profissionais recebem treinamento continuado sendo capacitados para atender tanto usuários de qualquer substância, quanto familiares. O atendimento é personalizado sendo aplicada a intervenção breve motivacional estimulando-os a refletir e mudar seus comportamentos.”

A maconha foi a única substância que registrou aumento de 3% no volume de ligações em comparação ao mesmo período do ano passado. Para a supervisora Mariana Benchaya, a maioria dos usuários da substância que busca o serviço é poliusuário. “Nesses casos, os atendimentos focam na identificação dos problemas desses indivíduos em interromper o consumo de maconha associado a outras substâncias”.

Intuito preventivo do canal

O serviço de atendimento telefônico gratuito inaugurado em 2005 tem como objetivo prevenir o uso de drogas no País. O projeto faz parte do programa “Crack, é possível vencer”, do governo federal e já atendeu mais de 250 mil pessoas em 10 anos. Funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana e é anônimo.

Os usuários de drogas foram os que mais procuraram ajuda do serviço no período, foram registradas 2.833 ligações, cerca de 40% do total de atendimentos. Já os familiares que buscam ajuda e orientações em como conversar com um usuário totalizaram 1.851 atendimentos, cerca de 26%. O restante das ligações divide-se entre amigos (3%), pessoas que não quiseram ser identificadas (28%) e entre outros (3%).

Nesse período foram atendidas 4.316 (61%) pessoas do sexo masculino e 2.642 (39%) do feminino. Em relação a idade, 36% informaram ter mais de 35 anos, 19% entre 25 e 34 anos, 10% jovens entre 18 e 24 anos e 6% relataram ter menos 18. São Paulo e Rio de Janeiro foram os estados que mais tiveram ligações, com 884 e 708 respectivamente.

Sobre o Ligue 132

É uma parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Amtepa. O serviço atende de forma sigilosa e anônima 24 horas por dia, incluindo feriados e finais de semana. Desde 2012 quando o serviço passou atender 24 horas, o Ligue 132 ajudou mais de 120 mil pessoas.

América derrota o ABC no Frasqueirão e conquista o bicampeonato potiguar


Com vitória sobre o ABC, América conquista seu primeiro título no ano do centenário

O América conquistou o bicampeonato Potiguar na noite de hoje (2), após derrotar o ABC no estádio Frasqueirão. Ex-jogador do ABC, Flávio Boaventura marcou o gol do titulo alvirrubro.

A partida foi cercada por muitas emoções, na primeira etapa, o América foi um pouco melhor que o adversário, e conseguiu demonstrar a superioridade marcando o gol da vitória, aos vinte minutos. Já no segundo tempo, o ABC conseguiu dominar a partida e impor pressão a defensa americana, que conseguiu segurar o resultado até o fim do jogo. 

Com o término do torneio estadual, as duas equipes voltam suas atenções para as competições nacionais. Para o ABC, a Série B começa na próxima sexta (8), quando o alvinegro enfrenta o Oeste, às 19h30, no estádio Frasqueirão. Já no domingo (17), é a vez do América estrear pela Série C, enfrentando o Águia, às 16h, no estádio Zinho Oliveira.

O jogo 

A partida começou em ritmo acelerado, e com muitas faltas para os dois lados. Mas, só aos 20 minutos a rede balançou no Frasqueirão. Álvaro cobrou escanteio curtinho para Cascata, que cruzou para Flávio Boaventura subir de cabeça e abrir o placar. ABC 0 x 1 América. 

Cinco minutos depois do gol, o América quase amplia o marcador. A bola sobrou para Cascata. Na entrada da área, o camisa 10 americano soltou a bomba, mas a bola explodiu na trave esquerda do goleiro Saulo. 

Aos trinta e cinco, foi à vez do ABC responder. Após cruzamento na área, a bola sobrou para Kayke, que chutou para fora, por cima do gol de Bussato. Depois disso, até o fim do primeiro tempo, o time da casa buscou o gol de empate, no entanto, a etapa inicial terminou mesmo em 1 a 0 para a equipe visitante.

A segunda etapa começou com muita emoção. Logo no primeiro lance da partida, o ABC quase empatou o jogo. Após bom cruzamento, Flávio Boaventura tentou cortar, e acabou colocando a bola contra sua própria trave. 

Pouco tempo depois, o ABC chegou bem novamente. Fábio Bahia invadiu a área e mandou a bomba, mas o goleiro Bussato espalmou para fora. Aos oito minutos, foi à vez de Erivelton. O meia arriscou de fora de área, a bola explodiu em Flávio Boaventura e saiu pela linha de fundo. 

Aos dezenove minutos, o América respondeu a pressão alvinegra. Após boa descida, Zé Antônio chutou forte de fora de área, mas Saulo apareceu para defender a bola. Porém, pouco depois o ABC voltou a atacar com tudo. Lima cruzou a bola para dentro da área, a bola sobrou para Fabinho Alves, mas, em cima da linha, a defensiva americana chegou para afastar o perigo. 

Apesar da pressão exercida durante todo o segundo tempo, o ABC não conseguiu furar o bloqueio americano. Fim de jogo: ABC 0 x 1 América. 

Ficha Técnica 
Campeonato Potiguar (Final) 

ABC 0 x 1 América 

Local: Frasqueirão 
Horário: 16h. 

Gol: Flávio Boaventura (América) 

Público: 12.883 

Renda: R$ 299.915,00. 

Árbitro: Anderson Daronco 

Assistentes: Izac Márcio da Silva Oliveira e Aldeilma luzia da Silva 

Quarto Árbitro: Caio Max Augusto Vieira. 

ABC: Saulo; Reginaldo, Sueliton, Leandro Amaro e Lima; Fábio Bahia, Rafael Miranda (João Paulo), Wellignton Bruno (Bruno Luiz) e Erivelton; Fabinho Alves e Kayke. Técnico: Josué Teixeira. 

América: Bussato; Diogo, Cléber, Flábio Boaventura e Álvaro; Judson, Zé Antônio, Cascata e Thiago Potiguar (Emerson); Adriano Pardal (Thiago Dutra) e Max. Técnico: Roberto Fernandes. 

Cartões vermelho: Thiago Dutra (América) e João Paulo (ABC). 

Cartões amarelos: Judson, Max, Thiago Potiguar, Flávio Boaventura, Cascata e Bussato (América). Leandro Amaro e Erivelton (ABC) 

Fonte: Nominuto.com

Deputado estadual acompanha protestos e faz flagrante de denúncias em hospital do Seridó

Veja a que ponto chegou o Hospital Mariano Coelho, em Currais Novos, que já foi o melhor da região. Está tão abandonado que a população foi às ruas queimar pneus e parar o trânsito em protesto contra o desmantelo.
O deputado Kelps acompanhou os protestos e filmou o flagrante da denúncia dos servidores no Hospital.

Inclusão e estímulo através do brincar

Através da diversão, fica bem mais fácil aprender e desenvolver capacidades de crianças com deficiência
Através da diversão, fica bem mais fácil aprender e desenvolver capacidades de crianças com deficiência“A criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras, os quais deverão estar dirigidos para educação. A sociedade e as autoridades públicas se esforçarão para promover o exercício deste direito.”

É com um dos princípios da Declaração Universal dos Direitos da Criança, que o leitor se defronta logo no começo do livro “Brinquedos e Brincadeiras Inclusivas”, lançado recentemente, em São Paulo. A introdução quer reforçar que toda criança – inclusive aquelas com deficiências – têm direito ao mundo das brincadeiras.

Para tornar esta realidade mais fácil e divertida, o Instituto Mara Gabrillidesenvolveu esta obra, que em linguagem simples e didática, ajuda educadores e famílias de deficientes a produzir passo-a-passo 43 brinquedos, que podem ser feitos com materiais recicláveis e de baixo custo. E melhor ainda, com ajuda das próprias crianças!

Nas quase 150 páginas do livro, que tem a consultoria da terapeuta ocupacional Andréa Rossettini, aparecem passatempos tradicionais como adoletá, boliche, cai-não-cai, telefone sem fio e mestre pediu. Além dos jogos, “Brinquedos e Brincadeiras Inclusivas” ensina como as atividades podem ser usadas para incentivar as crianças a desenvolver suas habilidades.

“Estimular o brincar, desde a produção do brinquedo até o exercício da brincadeira propriamente dita é proporcionar bons momentos de diversão, lazer, estímulo sensorial e criativo e interação social”, afirma Mara Gabrilli, idealizadora da fundação. “É dar à criança a oportunidade de crescer e se desenvolver de maneira saudável em um ambiente natural para ela, o ambiente lúdico”.

Segundo Mara, uma das principais ativistas do país em prol da inclusão dos deficientes, o objetivo do livro é desenvolver características como criatividade, inteligência, imaginação, agilidade, coordenação e autonomia. “No caso da criança com deficiência, o despertar dessas habilidades é fundamental para um futuro autônomo”.

“Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos” está disponível gratuitamente para download no site do Instituto Mara Gabrilli.

Fonte: Planeta Sustentável